DESIGUALDAD DE GÉNERO EN LA PANDEMIA: ODS 5 EN EL ESCENARIO POST-COVID 19
ODS 5 no cenário pós-covid-19
DOI:
https://doi.org/10.61681/revistasimetria.v1i9.118Palabras clave:
desigualdad, género, mujer, pandemia, politicas publicasResumen
La pandemia del COVID-19 ha acentuado los conflictos y dilemas derivados de las desigualdades de género. El Objetivo de Desarrollo Sostenible - ODS 5 busca “lograr la igualdad de género y empoderar a todas las mujeres y niñas” y, en el contexto brasileño actual, dicho análisis debe abarcar los desafíos previos y posteriores a la pandemia. Nesse sentido, o objetivo deste ensaio é promover reflexões acerca desses desafios, abrangendo a violência contra a mulher, a precarização do trabalho e renda, a invisibilização das mulheres pretas na sociedade, o incremento dos riscos para a população feminina encarcerada e a inserção das mulheres en la ciudad. Se concluye que el escenario exige no solo reflexiones, sino cambios duraderos y profundos en la estructura de la sociedad para un camino más resiliente y sostenible, como recomienda la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible.Descargas
Citas
ALMEIDA, S. L. De. O que é racismo estrutural?. Belo Horizonte: Letramento, 2018.
AMANAJÁS, R.; KLUG, L. B. Direito à Cidade, cidades para todos e estrutura sociocultural urbana. It. COSTA, M. A. O.; THADEU, M. O.; FAVARÃO, C. B. O. A nova agenda urbana e o Brasil: insumos para sua construção e desafios a sua implementação. Brasília: Ipea, 2018. p.29-44.
BRASIL. Secretaria de Política para as Mulheres. Diretrizes nacionais feminicídio: investigar, processar e julgar com perspectiva de gênero as mortes violentas de mulheres. 2016. 126p.
BRASIL. Tribunal de Contas da União – TCU. Acórdão no 2766/2019. Plenário, 2019. Disponível em: https://bit.ly/3lbXy8n. Acesso em: 12 ago. 2020.
CARDOSO, V.L.; RENNÓ, S.A. de. Iluminação e segurança pública: uma investigação sobre a relação entre design e criminalidade urbana pela perspectiva feminina. Estudos em design, v. 27, n. 3, 2019.
COLLINS, P. H. The black feminist thought. Londres: Routledge, 2000.
CORTINA, Monica Ovinski de Camargo. Mulheres e tráfico de drogas: aprisionamento e criminologia feminista. Rev. Estud. Fem., Florianópolis , v. 23, n. 3, pp. 761-778, dez. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2015000300761&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 13 abr. 2021.
DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL. Levantamento nacional de informações penitenciárias. Período de julho a dezembro de 2019. Disponível em: https://app.powerbi.com/view?=eyJrIjoiMmU4ODAwNTAtY2IyMS00OWJiLWE3ZTgtZGNjY2ZhNTYzZDliIiwidCI6ImViMDkwNDIwLTQ0NGMtNDNmNy05MWYyLTRiOGRhNmJmZThlMSJ9. Acesso em: 23 ago. 2020.
FERREIRA, R. A. Atenção às famílias das mulheres grávidas, lactantes e com Filhas/os até 12 anos incompletos ou com deficiência privadas de liberdade. Secretaria Nacional de Assistência Social, 2017. Disponível em: http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/crianca_feliz/Documento%20mulheres%20encarceradas%20final.pdf. Acesso em: 24 ago. 2020.
FERREIRA, T. L. M.. Espaços para elas: o planejamento urbano-arquitetônico centrado em gênero e sua relação com a segurança da mulher. URBS: Revista de estudios urbanos y ciencias sociales, v. 9, n.1, pp. 93-114, 2019.
FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA (FBSP). Violência doméstica durante a pandemia de covid-19. Nota técnica, 2020. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2018/05/violencia-domestica-covid-19-v3.pdf. Acesso em: 12 ago. 2020.
FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA (FSBP). Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil. São Paulo: FBSP, 2017. Disponível em: https://www.forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2017/03/relatorio-pesquisa-vs4.pdf. Acesso em: set. 2019.
FOUCAULT, M. Security, territory, population: lectures at the Collège de France, 1977-1978. New York: Palgrave Macmillan. 2007.
G1. Donas de casa, autônomos e usuários do transporte público são as maiores vítimas do coronavírus na cidade de SP, aponta pesquisa. Globo, 10 ago. 2011. Disponível em: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2020/08/10/donas-de-casa-autonomos-e-usuarios-do-transporte-publico-sao-as-maiores-vitimas-do-coronavirus-na-cidade-de-sp-aponta-pesquisa.ghtml. Acesso em: 21 ago. 2020.
GAUVIN, L. et al. Gender gaps in urban mobility. Humanit Soc Sci Communications, v. 7, n. 11, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1057/s41599-020-0500-x. Acesso em: 21 ago. 2020.
GROSTEIN, M. D. Metrópole e expansão urbana: a persistência de processos “insustentáveis”. São Paulo em perspectiva, v. 15, n. 1, pp. 13-19, 2001.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Estatísticas de gênero: Indicadores sociais das mulheres no Brasil. 2. ed. Brasília: IBGE, 2021.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Perfil dos municípios brasileiros: pesquisa de informações básicas municipais 2018. Brasília: IBGE, 2019.
ITIKAWA, L. F. Mulheres na periferia do urbanismo: informalidade subordinada, autonomia desarticulada e resistência em Mumbai, São Paulo e Durban. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais (ANPUR), v. 18, pp. 57-76, 2016.
ITIKAWA, L. Recalque espacial: mapas de violência contra a mulher no município de São Paulo. ResearchGate preprint. May 2020. DOI: 10.13140/RG.2.2.13399.70563.
KITCHENER, C. Women academics seem to be submitting fewer papers during coronavirus. ‘Never seen anything like it,’ says one editor: men are submitting up to 50 percent more than they usually would, The Lily, Apr. 24, 2020. Disponível em: https://www.thelily.com/women-academics-seem-to-be-submitting-fewer-papers-during-coronavirus-never-seen-anything-like-it-says-one-editor/. Acesso em: 23 ago. 2020.
LIBÓRIO, D. C. Elementos de direito urbanístico. Barueri: Editora Manole, 2003.
MELLO, D. C. Quem são as mulheres encarceradas. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Psicologia. Porto Alegre, 2008.
SANTOS, D. D. S. et al. Disproportionate impact of covid-19 among pregnant and postpartum black women in Brazil through structural racism lens. Clinical Infectious Diseases, 2020.
SANTOS, G. A. dos. Nem crime, nem castigo: o racismo na percepção do judiciário e das vítimas de atos de discriminação. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n. 62, pp. 184-207, 2015. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=4056/405642641011. Acesso em: 9 ago. 2020.
SANTOS, T.; DE VITTO, R. C. P. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – Infopen Mulheres – Junho de 2014. DEPEN – Departamento Penitenciário Nacional. Ministério da Justiça, 2014.
SILVA JR, N. G. S. Mulheres encarceradas: visitas íntimas, gênero e dignidade sexual. Universidade Federal da Paraíba. In: Seminário Internacional de Pesquisa em Prisão, 3, 2017, Recife. Anais... (Grupo de Trabalho: GT09 – Gênero, sexualidade e prisão), 2017. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/321867811. Acesso em: 21 ago. 2020.
SMDU. Mulheres e seus deslocamentos na cidade: uma análise da pesquisa Origem e Destino do Metrô. Informes Urbanos, São Paulo, n. 44, mar. 2020. Disponível em: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/Informes_Urbanos/44_IU_mobilidade_mulheres.pdf. Acesso em: 21 ago. 2020.
TAKEMOTO, M. L. et al. The tragedy of COVID-19 in Brazil: 124 maternal deaths and counting. International Journal of Gynecology & Obstetrics, 2020.
TAVARES, Rossana Brandão. ST 10 Práticas sociais de resistência na perspectiva de gênero contra indiferença à diferença: por um planejamento de possibilidades. Anais ENANPUR, v. 17, n. 1, 2017.
THANDARA, S. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias. Infopen Mulheres – 2a Edição. DEPEN – Departamento Penitenciário Nacional. Ministério da Justiça. 2017.
TONELLA, Celene. Políticas urbanas no Brasil: marcos legais, sujeitos e instituições. Soc. Estado, Brasília, v. 28, n. 1, pp. 29-52, abr. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922013000100003&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 30 mar. 2021.
UNESCO. Unesco Science Report: towards 2030 – Executive Summary. 2015. Disponível em: https://en.unesco.org/unescosciencereport. Acesso em: 1 jul. 2020.
VILLAÇA, F. São Paulo: segregação urbana e desigualdade. Estudos avançados, v. 25, n. 71, pp. 37-58, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Simetria
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.